Clique aqui para ler todo conteúdo do dossiê A Humanidade na História da Terra
Ciência e sociedade do Antropoceno: transição a partir do Holoceno
(R)Evolução [Homo] sapiens: de oprimidos a tiranos
Idealizações, projetos e programas para a colonização sideral. O que pode haver de novo?
Religiões em contato: esperança de convívio, história de conflito
Roberto Romano: Privatização sem freios e populismo anti-imigração são faces da mesma moeda
Clones, utopias e ficções*
Por Carlos Vogt
Os futuros por que a literatura nos leva a viajar, nos voos da ciência e da imaginação, são, no caso das boas obras de ficção científica, muito menos peças enfadonhas de futurologia e mais pousos assentados de reflexão, humor e poesia sobre a saga incontinente do homem em torno do fato, em torno do mundo, em torno do homem, em torno de si mesmo. A obra de ficção científica, ao projetar futuros, fala do presente para entender passados e, assim, apontar alternativas para futuros já irrealizáveis. Continue lendo Clones, utopias e ficções*
Os futuros por que a literatura nos leva a viajar, nos voos da ciência e da imaginação, são, no caso das boas obras de ficção científica, muito menos peças enfadonhas de futurologia e mais pousos assentados de reflexão, humor e poesia sobre a saga incontinente do homem em torno do fato, em torno do mundo, em torno do homem, em torno de si mesmo. A obra de ficção científica, ao projetar futuros, fala do presente para entender passados e, assim, apontar alternativas para futuros já irrealizáveis. Continue lendo Clones, utopias e ficções*
Informação digital, memória analógica
Por Caroline Roque e Leonardo Fernandes
Com a crescente quantidade de informações produzidas na era digital, a preservação de arquivos será um desafio. Há o risco de que boa parte dos conteúdos digitais se percam, assim como parte da história que construímos enquanto sociedade digital, afinal, incompatibilidade de formatos de gravação, arquivos corrompidos ou não encontrados e a descontinuidade de serviços de armazenamento são algumas dificuldades que centros de arquivo enfrentam. Continue lendo Informação digital, memória analógica
Com a crescente quantidade de informações produzidas na era digital, a preservação de arquivos será um desafio. Há o risco de que boa parte dos conteúdos digitais se percam, assim como parte da história que construímos enquanto sociedade digital, afinal, incompatibilidade de formatos de gravação, arquivos corrompidos ou não encontrados e a descontinuidade de serviços de armazenamento são algumas dificuldades que centros de arquivo enfrentam. Continue lendo Informação digital, memória analógica
Olhando para ontem: o complexo universo humano
Por Bruno de Sousa Moraes, Camila Pissolito e Guilherme Henrique Vicente
A história evolutiva e ecológica da humanidade é cheia de marcos impressionantes. Quais são nossas origens, e como elas interagem e abalam uma história muito maior do que a nossa? Continue lendo Olhando para ontem: o complexo universo humano
A história evolutiva e ecológica da humanidade é cheia de marcos impressionantes. Quais são nossas origens, e como elas interagem e abalam uma história muito maior do que a nossa? Continue lendo Olhando para ontem: o complexo universo humano
Pensando o amanhã: as alternativas para o futuro do planeta e da humanidade
Por Bruno de Sousa Moraes, Camila Pissolito e Guilherme Henrique Vicente
Com dados assustadores e problemas como aquecimento global, instabilidade política e superpopulação, qual o futuro da humanidade? Até quando a Terra será o lugar que chamamos de “lar”? Se o futuro não parece nada promissor, o que podemos fazer para sobreviver a ele? Continue lendo Pensando o amanhã: as alternativas para o futuro do planeta e da humanidade
Com dados assustadores e problemas como aquecimento global, instabilidade política e superpopulação, qual o futuro da humanidade? Até quando a Terra será o lugar que chamamos de “lar”? Se o futuro não parece nada promissor, o que podemos fazer para sobreviver a ele? Continue lendo Pensando o amanhã: as alternativas para o futuro do planeta e da humanidade
Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta
Por Luanne Caires, Maria Letícia Bonatelli e Graciele Almeida
A origem humana sempre despertou interesse nas áreas de filosofia, ciência e religião. No entanto, entender onde surgiu o homem e como ocupou os continentes é um verdadeiro desafio e requer abordagem multidisciplinar para interpretar dados que podem ter mais de 200 mil anos Continue lendo Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta
A origem humana sempre despertou interesse nas áreas de filosofia, ciência e religião. No entanto, entender onde surgiu o homem e como ocupou os continentes é um verdadeiro desafio e requer abordagem multidisciplinar para interpretar dados que podem ter mais de 200 mil anos Continue lendo Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta
“(a)mares e ri(s)os infinitos”: a catástrofe de estar junto diante da finitude
Por Susana Dias e Sebastian Wiedemann
Aprender com os rios que não é possível recuperar uma condição original, mas fazer da nascença constante nosso modo metamórfico de viver e pensar, que não é possível reaver um território existencial que se encontraria pressuposto desde o início, nem regenerar seu caráter supostamente real e verdadeiro, mas seguir proliferando modos de existência particulares que desafiam qualquer modelo de verdade e resistam a qualquer vontade de julgamento. Continue lendo “(a)mares e ri(s)os infinitos”: a catástrofe de estar junto diante da finitude
Aprender com os rios que não é possível recuperar uma condição original, mas fazer da nascença constante nosso modo metamórfico de viver e pensar, que não é possível reaver um território existencial que se encontraria pressuposto desde o início, nem regenerar seu caráter supostamente real e verdadeiro, mas seguir proliferando modos de existência particulares que desafiam qualquer modelo de verdade e resistam a qualquer vontade de julgamento. Continue lendo “(a)mares e ri(s)os infinitos”: a catástrofe de estar junto diante da finitude
Prestidigitação
Por Carlos Vogt Continue lendo Prestidigitação
Humor
Por João Garcia
Documentário revisita trajetória e pensamento do historiador Robert Slenes, referência nas pesquisas sobre escravidão
Por Luís Fernando M. Costa e Marta Avancini (Editora da Unicamp), especial para o Jornal da Unicamp
Fotos: Antoninho Perri
Edição de imagens: Luis Paulo Silva
A tradição historiográfica brasileira do século XX sobre escravidão considerava que o escravo era incapaz de desenvolver junto a seus semelhantes uma identidade pessoal e uma cultura autônoma e plena de vitalidade. Segundo essa visão, o regime escravocrata esgotaria a existência dos indivíduos submetidos a ele, transformando-os em vítimas de forças externas e, portanto, incapazes de atuar como sujeitos.
A partir dos anos 1980, essa abordagem começa a mudar, na medida em que historiadores incorporam metodologias capazes de apreender a cultura e o cotidiano dos escravos. Nessa perspectiva, a cultura é tratada como um campo de conflitos, ao invés de um campo no qual forças dominantes suprimem os esforços de uma classe subalterna. Nessa revolução, o nome do historiador Robert Slenes, ligado ao Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, surge como referência para a historiografia sobre escravidão e da cultura africana e afro-brasileira. Continue lendo Documentário revisita trajetória e pensamento do historiador Robert Slenes, referência nas pesquisas sobre escravidão
Fotos: Antoninho Perri
Edição de imagens: Luis Paulo Silva
A tradição historiográfica brasileira do século XX sobre escravidão considerava que o escravo era incapaz de desenvolver junto a seus semelhantes uma identidade pessoal e uma cultura autônoma e plena de vitalidade. Segundo essa visão, o regime escravocrata esgotaria a existência dos indivíduos submetidos a ele, transformando-os em vítimas de forças externas e, portanto, incapazes de atuar como sujeitos.
A partir dos anos 1980, essa abordagem começa a mudar, na medida em que historiadores incorporam metodologias capazes de apreender a cultura e o cotidiano dos escravos. Nessa perspectiva, a cultura é tratada como um campo de conflitos, ao invés de um campo no qual forças dominantes suprimem os esforços de uma classe subalterna. Nessa revolução, o nome do historiador Robert Slenes, ligado ao Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, surge como referência para a historiografia sobre escravidão e da cultura africana e afro-brasileira. Continue lendo Documentário revisita trajetória e pensamento do historiador Robert Slenes, referência nas pesquisas sobre escravidão
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