A imprevisibilidade é, para ele, também a marca da próxima eleição
presidencial, agravada com a possibilidade de Lula não poder concorrer
como consequência da condenação em segunda instância.
"Se
estabeleceu agora uma incerteza quanto a outubro. Cria-se um vácuo no
processo eleitoral que pode até comprometer a legitimidade do pleito.
Fora Lula, agora 'sub judice' [dependendo da Justiça], não há até o
momento nenhuma força política capaz de arrebanhar o público."
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