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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Revista Exame. BRASIL Condenação de Luiz Inácio representa (mesmo) o fim da era Lula? Ex-presidente tem um caminho tortuoso pela frente — mas "mito" ainda está longe de ser enterrado

A questão, para Roberto Romano, professor emérito de filosofia política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ultrapassa o debate se o PT conseguirá ou não eleger um presidente em 2018. O ponto é se o partido saberá usar “com prudência e inteligência” o capital político que Lula acumulou com vistas a recompor suas bases e bancada no Congresso.

“O PT precisa repensar a si mesmo e a sua história, precisa gerar um discurso que utilize a imagem positiva do Lula junto com um plano viável alternativo às propostas do atual governo”, afirma o professor.

A maior parte dos analistas políticos ouvidos pelo site EXAME vê essa hipótese com ceticismo. Primeiro porque a imagem do partido está combalida depois de uma temporada de escândalos que atingiu praticamente todas as suas principais lideranças. O segundo argumento é que a legenda se fortaleceu ao longo dos anos em torno de apenas um indivíduo e, hoje, é nisso que reside sua maior fraqueza.

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